quinta-feira, 25 de abril de 2013

1984 - George Orwell


Sugestão de leitura



“Quem controla o passado controla o futuro; quem controla o presente, controla o passado.”



Título: 1984
Autor: George Orwell
Edição: 2009

Sinopse: "1984" não é apenas mais um livro sobre política, mas uma metáfora do mundo que estamos inexoravelmente construindo. Invasão de privacidade, avanços tecnológicos que propiciam o controle total dos indivíduos, destruição ou manipulação da memória histórica dos povos e guerras para assegurar a paz já fazem parte da realidade. Se essa realidade caminhar para o cenário antevisto em 1984 , o indivíduo não terá qualquer defesa. Aí reside a importância de se ler Orwell, porque seus escritos são capazes de alertar as gerações presentes e futuras do perigo que correm e de mobilizá-las pela humanização do mundo.



http://www.lerealmejar.com/2013/03/sugestao-de-leitura Postado por Regiane Cristina S.


Depoimento de leitura

As experiências de leitura mais significativas dizem respeito, aos meus primeiros anos escolares. Lembro-me que tinha muita curiosidade em saber o significado das palavras e imaginava o que elas poderiam ser. Meus pais não tiveram tanta oportunidade de estudar, são do interior da Bahia. Chegaram a São Paulo, apenas com um pensamento na cabeça - “progredir na vida e dar estudo para os filhos". Anos depois, eles conseguiram os dois, (ao menos o bastante, para se sentirem satisfeitos).

Quando criança, meu pai me comprava gibis, eu ainda não sabia ler, mas tentava adivinhar o que havia nos balões dos personagens e contava a história para ele. Como de costume ele se divertia com tanta imaginação e dizia para eu não me preocupasse, pois logo eu iria saber o que tinham naqueles balões. Quando entrei na 1ª série, conheci o caminho para leitura, uma livro chamado "caminho suave". Minha professora era tão doce e suave, como sugere o nome do livro, porém severa, quando o assunto era garantir que todos nos lêssemos e muito bem. Ela nos ensinava letra por letra, a família das letras , silabas e finalmente as palavras. Tão logo, comecei a entender o mecanismo, não parava mais de ler e lia "TUDO" que aparecia na minha frente.

Ao andar de ônibus ou de carro passava o tempo todo olhando os outdoors, placas de lojas, nome de ruas, placas de carro. Ficava feliz em ler tanta coisa e precisa ser rapida, porque passava logo. Dia a dia, me sentia mais eficiente na leitura, não só eu, mas toda a sala. A professora orgulhosa da sua turma continuava a trazer livros e lia para nós todos os dias, e tomava nossa leitura também. Ela contava histórias se utilizando de fantoches e no final apresentava o livro dizendo que havia ainda muito mais a ser lido ali. Guardo na memória estas lembranças e acredito que pelo prazer proporcionado pelas aulas, tive a vontade de me tornar professora. Ainda bem!

Abraços

Tânia

quarta-feira, 24 de abril de 2013

Palavra de especialista



Roger Chartier, o especialista em história da leitura
Pesquisador francês estuda os significados sociais dados aos textos pelo autor e pelo leitor
Márcio Ferrari (novaescola@atleitor.com.br)

A história da cultura e dos livros tem uma longa tradição, mas só há pouco tempo ela ampliou seu âmbito para compreender também a trajetória da leitura e da escrita como práticas sociais. Um dos responsáveis por isso é o francês Roger Chartier. "Ele fez uma revolução ao demonstrar que é possível estudar a humanidade pela evolução do escrito", diz Mary Del Priore, sócia honorária do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro. "Se a história cultural sempre foi baseada em dados estatísticos ou sociológicos, Chartier a direcionou para as significações sociais dos textos."
Para o campo do ensino da leitura e da escrita, a obra do pesquisador traz grandes contribuições, na medida em que ilumina os diferentes interesses e usos que aproximam leitores, autores, missivistas, escribas etc. de gêneros e formatos de textos também variados. A atenção a essas questões contribuiu muito para dar apoio à base teórica dos trabalhos de educadores como as argentinas Emilia Ferreiro e Delia Lerner, em particular à noção de que a leitura implica uma elaboração de significados que não estão apenas nas palavras escritas, mas precisam ser construídos pelo leitor. Não por acaso, os primeiros estudos de Chartier - em parceria com o historiador francês Dominique Julia - foram sobre a história da Educação, com enfoque principal nas comunidades de estudantes e nas instituições. Essa reflexão levou Chartier a questionar o papel da circulação e apropriação dos textos.
Na história da leitura, Chartier enfatiza a distância entre o sentido atribuído pelo autor e por seus leitores. Para o historiador, o mesmo material escrito, encenado ou lido não tem significado coincidente para as diferentes pessoas que dele se apropriam. Uma só obra tem inúmeras possibilidades de interpretação, dependendo, entre outras coisas, do suporte, da época e da comunidade em que circula. "Chartier escolheu concentrar-se nos estudos das práticas culturais, sem postular a existência de uma 'cultura' geral", diz Mary Del Priore.
O historiador se detém em realidades as mais inesperadas e específicas em torno dos livros, da leitura e da escrita ao longo dos tempos. Vai das variações tipográficas às formas primitivas de comércio, das primeiras bibliotecas itinerantes às omissões, traduções e acréscimos sofridos por obras famosas - e dá especial atenção ao aspecto gestual da leitura.
Por isso, considera que a primeira grande revolução da história do livro foi o salto do rolo de papel para o códice, ou seja, o volume encadernado, com páginas e capítulos. Maior ainda, segundo ele, está sendo o salto para o suporte eletrônico, no qual é a mesma superfície (uma tela) que exibe todos os tipos de obra já escritos. Essa é, na opinião dele, a mais radical transformação na técnica de produção e reprodução de textos e na forma como são disponibilizados. As mudanças de relação entre o leitor e o material escrito determinadas pela tecnologia alteram também o próprio modo de significação - antes do códice, por exemplo, era impossível ler e escrever num mesmo momento porque as duas mãos estavam ocupadas em segurar e mover o rolo.

Matéria assinada por Marcio Ferrari – Revista Nova Escola – Edição 220/Março de 2009.
Postado por: Marcia Di Giaimo Mecca

Um Perfil



MARCIA DI GIAIMO MECCA
São Paulo-SP 

               Sou a Márcia Mecca, uma pessoa envolvida com a Educação brasileira. Atuo como PCNP de Língua Portuguesa na Diretoria Regional de Ensino em São Paulo. Sou Mestre em Educação e agora, doutoranda na linha de Culturas e Práticas Educacionais. Fui cursista e também tutora de alguns cursos como: A rede aprende com a Rede; Escrevendo o Futuro e Práticas de Leitura e Escrita. Considero os cursos online, como portas abertas para a construção de novas aprendizagens e disseminação do conhecimento.
        Espero que este Blog contribua para a construção de novas ideias e novos rumos para uma aprendizagem significativa.
       O trabalho de formação me realiza e enriquece, e estou sempre em busca de novas ideias, novos caminhos e parcerias.
       Amo leituras, assistir a um bom filme, cuidar das plantas, conversar, fazer novas amizades e ouvir um bom rock clássico.
       Desejo que nossas crianças e jovens tornem-se pessoas dignas, felizes, que pratiquem a verdadeira cidadania, e à Humanidade, dignidade e Paz.

terça-feira, 23 de abril de 2013

DEPOIMENTOS DE LEITURA E ESCRITA

       A minha experiência com a leitura foi mágica, simples e alegre. Sempre fui muito curiosa e tinha vontade de aprender tudo, saber sempre mais.
O jornal que meu pai lia todos os dias proporcionava um encantamento incrível. As letrinhas pretas, pequenas, aglutinadas numa folha grande de papel branco. Eu queria desvendar aquele segredo.
Eu não podia ver uma bendita banca de jornal porque sempre queria um jornal ou um gibi. Eu sempre ganhava um gibi, pois era mais adequado a minha idade, claro.
Depois das leituras do meu pai, ele pegava seu acordeon e tocava só para mim. Músicas lindas que ele tocava e cantava, levando-me ao sonho e aguçando a minha imaginação.
Com essa mistura de literatura e som, a arte palpitando na sala de jantar, eu corria para o jardim e sob a sombra da ameixeira, eu criava as minhas próprias histórias, com as folhas das árvores, os frutos, o sol, os pingos de orvalho, as formigas, e a natureza toda ao meu redor, como companheira das minhas aventuras.
Ao contrário de muitos colegas, eu adorava fazer redação tema livre, porque podia dar vazão às minhas ideias e sonhos.
Na escola, foi uma festa muito linda na sala de aula e também na minha casa, o dia que ganhei o primeiro livro. Muita alegria e felicidade, uma etapa vencida e uma vitória conquistada.
Depois do primeiro livro não parei mais e na adolescência tornei-me frequentadora assídua da Biblioteca Municipal.
Esses fatos, comportamentos, atitudes e posturas foram determinantes para tornar-me a leitora que sou atualmente.

Postado por: Marcia Di Giaimo Mecca

A alegria de despertar no outro o prazer pela leitura.
Não me lembro de vivências que tive com a leitura na minha infância. E o contato que tive com a leitura na adolescência  foi com livros didáticos usados para fazer trabalhos (cópias).
São muitos os benefícios que o contato com livros, ainda na infância, é capaz de proporcionar. E eu como mãe posso confirmar isso.
Minha maior experiência com a leitura e a escrita aconteceu quando eu já era adulta e mãe. Quando meu filho nasceu fiz questão de inseri-lo no mundo da imaginação logo cedo. Lia histórias para ele todos os dias antes de dorme, ele adorava e eu também, aprendi  técnicas de   contação de história, que transformavam minhas leituras em aventuras para ele.
Não existe uma idade certa para iniciar o incentivo a leitura, o importante é que o individuo tenha a palavra escrita ao seu alcance e seja estimulado.
Hoje tenho 2 filhos ( 17 anos e 13 anos) como bom adolescentes  eles adoram o shopping mas o lugar preferido deles lá é a livraria. Eles passam horas olhando os livros e lendo-os. Eu digo para minha filha que ela é uma devoradora de livros, pois ela vai a livraria compra 3 livros de mais ou menos  500 páginas, e quando e penso que ela terminou de ler um deles ela já terminou de ler os três e ainda me diz que” precisa” ir na livraria comprar outros, como se os livros fossem uma fonte de alimentação. Ás vezes, para ela, eu acho que é.  Isso não é  maravilhoso.
Tenho orgulho de dizer que consegui  transmitir para os meus filhos o prazer pela leitura, ou será que foram eles que passaram esse prazer para mim?
Será que quando, alguém perguntar  para eles, como a leitura foi inserida na vida deles, eles vão se lembrar disso?   Espero que sim.

A menina que odiava livros


Conflito de geração



A BOLA
Luis Fernando Veríssimo

O pai deu uma bola de presente ao filho. Lembrando o prazer que sentira ao ganhar sua primeira bola do pai. Uma número 5,  sem tento oficial de couro. Agora não era mais de couro, era de plástico. Mas era uma bola.
O garoto agradeceu, desembrulhou a bola e disse:
-          Legal pai!”
 Ou o que os garotos dizem hoje em dia quando gostam do presente ou não querem magoar o velho. Depois começou a girar a bola, a procura de alguma coisa.
-          Como é que liga pai? – perguntou.
-          Como, como é que liga? Não se liga.
O garoto procurou dentro do papel de embrulho.
-          Não tem manual de instrução pai?
O pai começou a desanimar e a pensar que os tempos são outros.
-          Não filho, não precisa manual de instrução.
-          O que é que ela faz pai?
-          Ela não faz nada filho. Você é que faz coisas com ela.
-          O quê?
-          È.  Você chuta, você controla, você equilibra...
-          Ah bom, então é uma bola!
-          Claro que é uma bola.
-          Uma bola, bola. Uma bola mesmo.
-          Você pensou que fosse o quê filho?
-          Nada pai, nada não.
O garoto agradeceu e disse de novo: “legal pai”, e dali a pouco o pai o encontrou na frente da TV, com a bola nova do lado, manejando os controles de um vídeo game. Algo chamado Monster Ball, em que times de monstrinhos disputavam a posse de uma bola em forma de blip eletrônico na tela  ao mesmo tempo que tentavam se destruir mutuamente. O garoto era bom no jogo. Tinha coordenação e raciocínio rápido. Estava ganhando da máquina.
O pai pegou a bola nova e ensaiou algumas embaixadas e piruetas. Conseguiu equilibrar a bola no peito do pé, como antigamente, e chamou o garoto:
-          Filho, filho, olha o que eu faço!
O garoto disse: “legal pai”, mas não desviou os olhos da tela.
O pai segurou a bola com as mãos e a cheirou, cheirou, cheirou novamente, tentando recapturar mentalmente o cheiro de couro. A bola cheirava a nada.
Talvez um manual de instrução fosse uma boa ideia, pensou. Mas em inglês, para a garotada se interessar.

segunda-feira, 22 de abril de 2013

Depoimentos: Leitura e Escrita 2


Minhas primeiras experiências como leitor devem ter ocorrido por volta dos 4 ou 5 anos  de idade quando comecei a procurar, por iniciativa própria, histórias nos livros didáticos que minha mãe, professora, na época guardava em casa. As figuras me encantavam e o cheiro dos livros e a sensação do toque daquelas páginas causavam um efeito que até hoje não sei explicar. Mas era bom tocar e cheirar aqueles objetos – e de alguma forma eu sabia - que continham novidades, histórias, figuras encantadoras. Não era ainda alfabetizado, mas entendia que ali, naquelas páginas, havia algo que eu desejava conhecer. Sempre que possível, pedia a alguém que já soubesse ler - irmão mais velho, avó, mãe - que me contasse o que diziam aquelas letrinhas e, como quase nunca a história contada era a mesma que eu tinha construído, ficava ainda mais curioso e maravilhado com aquele mundo cheio de possibilidades.

Mas a experiência que determinou meu gosto pela literatura, inesquecível, foi na terceira série quando uma professora recomendou a leitura de "A Ilha Perdida" de Maria José Dupré. A partir dessa experiência passei a buscar sozinho os livros que me interessavam. Tornei-me frequentador da biblioteca da escola e da biblioteca municipal e, por sorte, muita sorte, alguns funcionários, talvez inexperientes, recomendaram livros que talvez "não fossem para a minha idade". Aos doze já tinha lido Kafka, Hesse... E talvez não tenha entendido muito. Mas li de novo mais tarde porque gostei.

Anderson

domingo, 21 de abril de 2013

Depoimentos: leitura e escrita - Gildete


Quem de nós não trás na memória um cenário de leitura em sala de aula? Muitos momentos chegam a causar arrepios com a lembrança daquele professor dizendo: Fulano, leia pra sala em voz alta! Ah, quanto medo!. O final desta história nós já sabemos: medo, suador frio, leitura sem sentido ou mesmo não ler simplesmente travar.
Hoje, depois de uma longa caminhada percebo como sofri e como já fiz muitos de meus alunos sofrerem também, reproduzindo este ato.Agora, já mais consciente, mais experiente, calejada de tanto errar, percebo que ler tem que ser um ato de prazer, um momento mágico de descobertas. Ensinar a ler, por sua vez, deve ser um dever comum de todos os professores, independente da disciplina que ministra. As salas de aula, devem ser sempre lugares de construção dos saberes. Todos devemos ter a consciência que, ensinar a  ler e escrever são tarefas da escola como um todo.
A escola de hoje deveria ser um local que respirasse leitura, referenciais por todos os lados, isso ajudaria neste exercício da leitura. Mas esta não é a nossa realidade. Visitando algumas escolas percebi que muitas das coisas expostas são resultados dos alunos dos anos inicias.. Outra coisa percebida é que a leitura virtual está sendo  mais interessante para nossos alunos, mesmo assim a escola não muda.. Temos que aprender a trabalhar esta realidade é isso faz parte de um exercício diário.

Sorria, mesmo sem ser filmado.




A Maior Flor do Mundo | José Saramago

E se as histórias para crianças passassem a ser de leitura obrigatória para os adultos?
Seriam eles capazes de aprender realmente o que há tanto tempo têm andado a ensinar?


Apresentação


Segundo Pretti (p.7, 1974) "a língua é o suporte de uma dinâmica social", ou seja, é o principal código utilizado pelo homem em sua vida social.
Numa sociedade letrada, não se lê e se escreve apenas, mas principalmente se fala. A valorização social de uma pessoa, atualmente, está intimamente ligada ao seu desempenho escrito, mas também ao oral, pela razão da ampla exposição aos meios de comunicação
Hoje, busca-se dedicar o mesmo tempo de aprendizagem tanto para a expressão oral quanto para escrita, como meio de inserção do jovem na sociedade. Para revigorar a língua escrita, é preciso inserir-lhe os elementos vivos da língua falada, através da prática de uma leitura constante.
Usar bem a língua não significa necessariamente falar e escrever de modo correto, mas de modo adequado à circunstância. A principal preocupação não deve ser a de seguir as regras, mas a de usar a linguagem adequada à situação e ao objetivo em mente.
Não se pode afirmar que falar e escrever bem para a sociedade é o mais importante, e sim , a questão da adequação vocabular, ou seja, a utilização do registro (fala) no momento certo. Reconhecer a importância do padrão culto não significa banir para sempre o falar espontâneo do dia-a-dia. Tudo tem a sua hora e lugar.
Então, a leitura passa a ter um papel efetivo nessa questão, pois ao adquirir a prática de ler textos variados, desde simples revistas em quadrinhos, o jornal cotidiano ou um conto de Machado de Assis, você passa de um simples "leitor-observador" para um "leitor-conhecedor". E isso ajudará muito no que diz respeito ao seu conhecimento oral e escrito, pois a leitura não só dá "asas à imaginação": ela faz você interagir socialmente, ativando os seus mais variados conhecimentos, desde o cultural ao lingüístico.
É importante ressaltar que, qualquer que seja o ramo da atividade, o profissional sabe que o êxito dele depende, além dos conhecimentos próprios da área, de sua habilidade na leitura, que resultará em competência quanto ao manejo da língua. Enfim, todo saber é adquirido e transmitido através desse instrumento primordial da comunicação humana na qual a leitura é uma das protagonistas.
Desta forma, para o nosso jovem, que vem em processo de formação constante, é papel primordial do educador e também dos responsáveis, criar interesses, orientar esforços e apontar caminhos em relação à prática de leitura, construindo-o como pessoa e cidadão esclarecido, crítico e exigente em relação à sociedade em que quer viver. Como diz Paulo Freire (p. 15, 1996): "Homens e mulheres são seres éticos, capazes de intervir no mundo, de comparar, de ajuizar, de decidir, de romper, de escolher, capazes de grandes ações...".

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
PERINI, Mario A. Sofrendo a gramática. São Paulo: Ática, 1996. FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. São Paulo: Paz e Terra, 1996. POSSENTI, Sírio. Por que (não) ensinar gramática na Escola? Campinas, SP: Mercado de Letras: Associação de Leitura do Brasil: 1996. PRETTI, Dino.Sociolingüística: os níveis da fala. São Paulo: Nacional, 1974.Gisa, Profª,colegiosantamaria.com.br/aprenda-mais.